Em um café da manhã, o órgão gestor de mão de obra e lideranças sindicais planejam ações conjuntas para o próximo ano.
Neste finalzinho de ano, o OGMO-Itaqui se reuniu com as lideranças sindicais em um café da manhã para celebrar as conquistas de 2021 e alinhar planos para 2022. Com o tema Construindo Relações e Resultados, o momento serviu para estreitar ainda mais as relações entre o Órgão Gestor de Mão de Obra e sindicatos.
A Diretora-Executiva do OGMO-Itaqui, Ana Barbosa elogiou a atuação das lideranças e agradeceu pelo apoio e diálogo. “Acreditamos no trabalho colaborativo, no pensar juntos para construir resultados cada vez mais sustentáveis; e não temos como construir essa caminhada a não ser parando e fazendo uma escuta ativa de quem está no dia a dia da operação, de quem está na beira do cais e domina o processo”, destacou.
O presidente do Sindicato dos Estivadores, Jouberth Mendes, ressaltou a importância desta parceria. “Esse estreitamento com o OGMO só traz benefícios. É aqui que buscamos resolver possíveis atritos, dando maior tranquilidade ao trabalhador para desenvolver suas atividades, sabendo que vai ter os seus recursos e direitos assegurados”.
O presidente do Sindicato dos Arrumadores, Danielson Rodrigues Viana, também destacou a parceria. “Entendemos que o OGMO é fundamental em fazer essa ponte entre sindicatos e operadores. O OGMO gerencia a mão de obra, por conta disso é fundamental que esteja alinhado com os sindicatos”, disse.
“É uma via de mão dupla”, comparou o presidente do Sindicato dos Vigias, Jonas Ferreira. “O OGMO tem que conhecer o pensamento das lideranças sindicais e vice-versa para estarmos na mesma sintonia”.
Durante o café, a busca pela qualificação permanente do trabalhador portuário foi o grande ponto de convergência. “Disciplina, educação e mão de obra de qualidade é o grande desafio”, pontuou Jouberth.
Desafios – o ano de 2021, assim como o de 2020 foi profundamente desafiador por conta da pandemia, ainda assim, o setor portuário continua sendo um dos grandes responsáveis pela movimentação da economia e os portuários, os grandes responsáveis por manterem essa engrenagem girando.
Para os próximos anos, o desafio é a adaptação às mudanças legais, o que o OGMO vê como uma oportunidade. “Não é a lei que vai definir a continuidade desse trabalho e sim o servir, com um propósito de uma entrega cada vez melhor para o operador”, explica Ana Barbosa. “Tanto o OGMO quanto sindicatos querem a mesma coisa: fazer um trabalho cada vez melhor, buscando eficiência nas entregas e resultados cada vez mais sustentáveis para os operadores e eles próprios”, finaliza.